
Quando pensamos nos vikings, geralmente imaginamos homens barbudos navegando em dracares, conquistando terras distantes. Mas você sabia que as mulheres vikings também desempenharam um papel crucial nessas aventuras? Elas não só cuidavam das propriedades na ausência dos homens, mas também participavam ativamente de expedições comerciais e de colonização.
Participação Ativa nas Expedições
Estudos recentes mostram que as mulheres nórdicas acompanhavam os homens em suas viagens para a Inglaterra e outras áreas desabitadas, como a Islândia. Análises de DNA mitocondrial revelaram que elas estavam presentes nas embarcações vikings, contribuindo significativamente para a colonização de novas terras.
Gestoras e Comerciantes
Enquanto os homens estavam em incursões, as mulheres assumiam papéis de liderança, administrando fazendas e se dedicando ao comércio. Elas eram responsáveis por lares que podiam incluir até 70 pessoas, entre familiares, servos e escravos. Essa autonomia demonstra a importância das mulheres na manutenção e expansão da sociedade viking.
Tecelãs e Economistas
As mulheres vikings eram habilidosas tecelãs, produzindo tecidos essenciais para a sobrevivência em climas frios. Além disso, seus produtos têxteis eram utilizados como moeda de troca, evidenciando seu papel fundamental na economia viking.
Exploradoras Notáveis
Figuras como Gudrid Thorbjarnardóttir, conhecida como “a Viajante”, destacam-se na história viking. Ela navegou para as Américas por volta do ano 1000, sendo considerada a primeira mulher europeia a dar à luz no continente americano.
Legado Duradouro
A participação ativa das mulheres nas expedições e na administração das terras foi crucial para o sucesso das expansões vikings. Elas garantiram a continuidade cultural e econômica das comunidades, deixando um legado que perdura até os dias de hoje.
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